Papo de Vitrola

Bate um fone supimpa aí

Eu sei que por esse mundão de internet devem existir uma infinidade de artigos sobre desconectar-se. Até acredito que eu tenha escrito algum post sobre.

No fim das contas, desconectar-se pode ser uma chatice. Nem digo passar aquele final de semana no campo, sem postar fotos do amanhecer no Instagram. Tô falando daquele desconectar black block mesmo (hein?), da revolta, do desespero.

 

Enquanto isso, o saldo aqui em casa de desconexão forçada foi:

 

– Dar aquela geral no armário da cozinha e casualmente decidir arrancar as portas. Normal.

 

– Tirar fotos acidentalmente bizarras da TV

 

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– Descobrir que não conheço tão bem assim a minha TV: não sabia onde encaixar o cabo HDMI, assisti tela azul até pegar no sono.

 

– Pensar em fazer alguns enfeites de Natal (pera, que ano estamos???)

 

– Assistir um programa de TV que tem como apresentadora uma celebridade de internet chatíssima que depois você fica sabendo que é considerada super engraçada. Blé.

 

– Sentar no sofá pra pensar qual a próxima coisa que poderia me levantar dali e passar o tempo mais depressa…

 

– Sentir saudade de fazer coisas só por prazer e não por profissão, tipo desenhar 🙂

 

– Enviar SMS’s. E descobrir que as pessoas “preferem WhatsApp“.

 

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Kátia cega diria que não está sendo fácil…

 

(desculpe pelos erros, este post foi feito pelo celular, às 5 da manhã e tinha uma gata deitada na minha cabeça)