minha mãe acumulava. Em dias que para mim tinham aquele ar de “final de ano”, minha mãe entrava em seu ritual típico, aquela faxina anual à espera das festividades. Armazenadas nas embalagens plásticas com botões de pressão das famosas colchas de chenille, ela tirava lentamente seu “paraíso” acumulativo de cima do armário. Para mim, era uma oportunidade de assistir o que minha mãe fazia de melhor, depois de cozinhar: contar histórias com riquezas de detalhes.
Eu já me mudei num total de, até agora, TREZE vezes. E treze também é o número da casa onde morei quando criança. Minha mãe
eu havia lido esse post da Fernanda sobre a história de seu nome e fiquei pensando sobre. depois que minha mãe faleceu, muitas histórias ganharam
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